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Postado terça-feira, 24 de março de 2009 Por KlaytoOn .
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7d8Gg5YeUI6bvcz7EWF2Bz6EFpVsHiFNsrZi2fTKrkeAUlbYMwIfkUv8cE0RY4ETqmGU_q-heCPaAEcEf3yVbM2CDKjXbDqYlpsL6VzS2Xtva3IPQSGraJB6gMTkUE2Wl40X6/s400/estrada.jpg)
Amizade é sentimento pleno
Amor sem veneno
Afeto ao relento
Maior entre os sentimentos
Melhor argumento
Melhores momentos
Incondicional desejo
Integro beijo
Impossível? Não vejo
Zig-zag nos problemas
Zangados por apenas
Zero que nos parece centenas
Apoio para toda a dor
Acalento para o sofredor
Amor que nãos importa a cor
Doce Rum
Dois em um
Diferenças em comum
Estrela cadente
Esperança inocente
Esse é meu melhor presente
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Postado quinta-feira, 19 de março de 2009 Por KlaytoOn .
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Amigos, apenas amigos
Somos mais que simples amigos
Mais do que três seres comprimidos
Somos-nos o nosso próprio abrigo
Somos um sopro de Deus
Somos seres eternamente lacônicos
Que procuram em comunhão a resposta para seus erros irônicos
Bagunçamos nossas mentes
E dividimos as mesmas sementes
É bom estar junto só para se sentir contente
Temos um passado em nossas mãos e um futuro a nossa frente
Dividimos o mesmo copo,
Porém não a escova de dente
Somos crianças grandes,
Somos adultos carentes
Temos essência em comum
Porém juntos somos um
Nossos pensamentos se fundem
E nossos sentimentos se unem
Somos três em um
O tempo não é nosso limite
Juntos podemos ir além do que nos permite
Permitimo-nos ser
Nos permitimos ver
Além do que se possa crer
Além do que possa entender
E não tente nos impedir!
Deixe-nos agir!
Deixe-nos sorrir sem fingir!
Deixe-nos sonhar sem ter aonde ir!
Os mais abrangentes
Os mais exigentes
Os mais e mais diferentes
Somos mesmo os mais dementes
Rimos um do outro
Rimos um para o outro
Rimos um com o outro
Rimos da graça e rimos da desgraça Rimos até de quem passa
Somos três almas obtusas
Somos três mentes confusas
Perdemos nossos assuntos
Esquecemos nossas palavras
Perdemos o fio da meada
Somos três bois cegos que não se perdem na boiada
Estamos onde estamos
E de onde podem nos ver
Não nos desvendem em gestos
E nem no que tentamos parecer
Por que não nos tocar?
Por que não nos abraçar?
Amizade é tão plena
Mas um simples olhar nos condena
Uma menina sagaz
Um humilde rapazUm poeta novato
Que tenta expressar no ato
Esse amor não fugaz
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjng5PtgBVRBky_ZJbs8IsRjpSqauSVasfrIHLyqTGHuZIjNl9aUCOylPbcDC2G8JkZ1-qfnMAZOs9rdpE4rdVJZ-mBIhs1H6Ws_2BPN5or1pX_8uSb6uz-9WKNDv3tUAZF70cU/s400/coracao.jpg)
Uma viagem ao infinito me levou a crer que já não sei mais sonhar.
O desejo de viver seria mais um passo para nós.
Olhamos um para o outro, voltamos nossos olhos a nossas almas.
E o que realmente refletimos?
Talvez uma certeza: a de que ainda há algo a terminar.
Por dinheiro tudo, mas por amor mais que tudo.
Ainda não vejo amor em prateleiras, tampouco em estoques.
O amor é sublime, mais que imundas notas manchadas que tudo podem comprar.
Porém não o amor.
Dias como esse sentia o amor mais forte
Dias como os de hoje não havia hora para nos amarmos.
O tão simples você pôde complicar, e o mais sublime se torna simples.
Quando se tem amor, não se quer tanto esperar.
Não se tenta esperar.
Estou muito sozinho; quero seu colo e seu carinho.
Um pouco de mim vou lhe dar. Me deixa tentar.
Deixa-me tentar.
Com um pouco de ti que quero estar. Me deixa ficar.
Deixa-me ficar.
Desde que não ouço mais
Desde que por sua voz já não são sussurradas palavras tão belas
A semente da dúvida é cultivada em mim
Dê-me sua mão para arrancá-la
Dê-me seu verdadeiro amor para purificá-la
Dias nublados como os de hoje, seriam tão ensolarados em nossos olhos.
Sinto-te distante. Às vezes nem te sinto mais.
Não sei se te quero, o que ainda tenho para lhe oferecer?
Vejo que em mim ainda brota desejo
Mas não recebo de ti sequer um beijo.
Palavras e mais palavras, guardadas na mente.
De quem espera escutar, “eu te amo” ainda inocente.
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Postado quinta-feira, 12 de março de 2009 Por KlaytoOn .
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Mergulho em dias e me afogo em noites, na sorte de entender ou apenas para saber o porquê de tanta dor. Serei eu apenas uma flor de espinhos ou apenas um barco que rema no sentido contrário em um mar de lagrimas?
Ainda não distingui ao certo, dessas vozes que me alucinam o ser, qual é a verdadeira resposta e para qual das inúmeras perguntas tenho a me fazer. Sei que sou mais do sei e nada do que eu possa entender. Essas inúmeras interrogações que gritam em brados ecoantes aos quatro cantos de minha alma não me deixam esconder, atrás de sorrisos hipócritas e gestos falsos, esse ser o qual desconheço, que chora em lágrimas turbulentas que se dissolvem em amarguras e ressentimentos.
Então me respondam! Serei eu merecedor de tanta dor? Apenas me escutem! Serei eu merecedor de um fardo o qual não sei como me livrar? Por quê? Por quê? E por quê? Vivo eu a entender a questão da qual ainda não sei viver.
Sou mais que um simples pássaro que não tem onde pousar; mais que uma fagulha; mais que um simples raio de luz que não pode clarear. Sou mais do que tudo e menos que nada. Sou a raiz das minhas dúvidas e o fruto dos meus erros. Sou a lágrima do injustiçado e a fúria do revoltado.
Nem sei se vou ou se tenho aonde ir, e matriz da minha dor gera dor e mais dor e me faz me perder em palavras e me joga em labirintos onde nunca encontrarei a felicidade.
Sou dor, fúria e razão! Sou a fagulha de um ser que espera por composição.
Afinal, quem sou? Serei eu dois ou apenas um?
Sou apenas um ser lacônico que procura preencher em mim a razão do meu viver.
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Postado quinta-feira, 15 de janeiro de 2009 Por KlaytoOn .
Se tudo o que se pensa pudesse ser falado,
diria a todos o que sou;
saberia aonde vou.
Pensamento é neblina guardada no interior da mente
e, se pertinente, brota como semente.
Direi a verdade, nada mais que a verdade
Seu falso ser, não me deixa ver o quanto há de maldade,
o que de você é verdade
Sua forma de agir, de pensar e de mentir
exalam uma podre essência que com a minha vem a colidir
Seu coração oco, que bate pouco no fundo do poço
O poço de onde tu estas
O poço de onde, por mim viverás
Se matar é pecado,
Não te mato para não ser culpado
Das entranhas de uma linda flor
brotou você, espinho sem amor
Nem pouco, nem muito
tu és a nata
serás a nata podre
do lodo imundo que corre pelo mundo
Odeio seu ser
Ódio que me faz viver
Para ver você morrer
E que morram suas falsas palavras e que morram suas vãs promessas
Pois sei que tu não prestas
Pois sei que maldade é o que em tu ainda resta
E ao pensar só em você verás o quanto precisar crer
sobre esse ser que se define por luxúria e prazer
Escória do mundo
Que viverás apenas só
Pois voltará ao pó
E contra a justiça será um só
Seu conforto será a dor,
que te farás ver que não é doutor
e tão pouco professor
e que nada sabe sobre amor
Aprendas para ensinar
Seja para crer
e morra para aprender a viver
A neblina em minha mente me faz ver você
Faz dizer palavras não minhas
Mas da mágoa guardada em meu peito
Que desse jeito mostra meu defeito...
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Postado segunda-feira, 24 de novembro de 2008 Por KlaytoOn .
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh1vdPEy9Ojnz0JPm87bMc_i32ALHlg52jONFUa64RR3kCUixzkINsIxzRZtnp1sWc0l_mzU3kB-JHU_fycoT6WnwjoyCiw4HUmKODwq4vYVz3Lnx837GN7KZKSWJfLZxL39JHt/s320/xx.jpg)
Em uma arena banhada por sangue
Onde o vento ruge como lobos em noite de lua cheia
A platéia clama em coro forte por mais um espetáculo
E quando adentra a arena uma bela menina de olhar doce e uma áurea angelical
Manchada por dolorosas marcas
Marcas essas que suas vestes já não escondem mais,
Marcas essas que seu coração não agüenta mais
Do outro lado se opõe o mais sombrio
Um ser cujo nome se desconhece
De um olhar triste e rancoroso
De uma áurea fria e sem vida
O sol, que parecia ser a única luz ali presente, é coberto por densas e sombrias nuvens
A arena é coberta por uma escuridão total, como se o dia se tornasse noite
A platéia, ainda assim, tomada por uma força, brada, urge e pisa forte no chão
Clamando que mais sangue seja derramado
A chuva cai em pesadas gotas
E assim sem anunciar, em uma rápida investida
O ser sombrio avança ate a menina,
Rasga-lhe o peito e devora seu coração
A platéia silencia, ouve-se apenas um suspiro sufocado da doce menina
E as pesadas gotas, que agora caem mais fortes, tocam o chão
O ser levanta-se com ar de triunfo
E leva consigo o pequeno coração, como um troféu que ergue para que toda a platéia veja.
A platéia sai da arena em silencio absoluto
E pela primeira vez decepcionados com o que viram
Dois adversários se apaixonarem.
O ser sombrio, denominado por amor
Sai das sombras e toma o coração da doce menina.
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Postado sábado, 31 de maio de 2008 Por KlaytoOn .
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiW6AhcepLVg5Zrnx7-jDeEEFIYmMuc4Lrbpxi-hZbtaHjB3MoSV0h1cj6JClJpzPA6oDK7oOEuGr-I6hzlRyoqBQWWzuphtFSd5vb8-x9VdfCTsExi0vYGup56hJB24jo-uWgt/s320/trouvaille_20050914.jpg)
Hoje sei mais do sou
Mais do que o pouco que de mim restou
Asas são para anjos, e seres imaginários
Não adianta viver a se esconder em armários
Se é preciso ir
Que vá
Tampouco peço pra ficar
Ainda vejo que o ultimo trago vai te matar
Alianças são formas de representar união
Mas me guardarei como nunca pra não ferir meu coração
A minha escolha pode me fazer chorar
Ao seu partir eu vou lamentar
Esse cálice de um essência tão doce
Que a tempo eu deixei que fosse
Venho a carrega-lo com mãos frias
E deixo de prova-lo fazem dias
A procura por um lugar ao sol
A conquista de um lugar ao céu
Moudando-me e rasgando véu
No julgamento final eu serei o réu
Penso que sou tão pouco
Talvez seu coração seja oco
E não perceba que lagrimas são derrmadas
E não perceba que sementes precisão ser regadas
A semente do amor
Que regada for pelo nosso calor
Corpo a corpo
Pelos nossos jestos, pelos nossos sinais
Que hoje já não vejo mais...