Corpo a Corpo
Published sábado, 31 de maio de 2008 by In the tomb of masks, find a face out... | E-mail this post

Hoje sei mais do sou
Mais do que o pouco que de mim restou
Asas são para anjos, e seres imaginários
Não adianta viver a se esconder em armários
Se é preciso ir
Que vá
Tampouco peço pra ficar
Ainda vejo que o ultimo trago vai te matar
Alianças são formas de representar união
Mas me guardarei como nunca pra não ferir meu coração
A minha escolha pode me fazer chorar
Ao seu partir eu vou lamentar
Esse cálice de um essência tão doce
Que a tempo eu deixei que fosse
Venho a carrega-lo com mãos frias
E deixo de prova-lo fazem dias
A procura por um lugar ao sol
A conquista de um lugar ao céu
Moudando-me e rasgando véu
No julgamento final eu serei o réu
Penso que sou tão pouco
Talvez seu coração seja oco
E não perceba que lagrimas são derrmadas
E não perceba que sementes precisão ser regadas
A semente do amor
Que regada for pelo nosso calor
Corpo a corpo
Pelos nossos jestos, pelos nossos sinais
Que hoje já não vejo mais...
0 Responses to “Corpo a Corpo”
Leave a Reply